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Pesquisas apontam os impactos do atraso no saneamento

A aprovação do Novo Marco Legal do Saneamento abre novas possibilidades para que os municípios reduzam os impactos do atraso dos empreendimentos no setor.

Reportagem da Revista da Fapesp, produzida pelo repórter Diego Viana, aponta que a ineficiência do sistema de saneamento confronta a racionalidade econômica. Segundo a publicação, cálculos realizados em 2013 pelo economista Célio Hiratuka, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (IE-Unicamp), mostram que um investimento de R$ 1 bilhão em saneamento resulta em: “a) um aumento de R$ 1,7 bilhão no valor da produção da economia; b) uma expansão de R$ 245 milhões da massa salarial, de R$ 355 milhões do excedente operacional bruto e de R$ 139 milhões em impostos diretos e indiretos; e c) a geração de 42 mil novos empregos diretos e indiretos em toda cadeia produtiva”.

Marco Antonio Rocha, economista do Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (Neit) do IE-Unicamp, ressalta que “seria boa política econômica aumentar o investimento público no setor, principalmente lembrando que o valor empregado em saneamento básico tem uma forte indução de emprego e renda e gera a redução de outros gastos públicos, como em saúde”.

Confira a reportagem completa no link https://revistapesquisa.fapesp.br/abrindo-torneiras/