O consórcio “Águas do Sertão” (formado pela Allonda Ambiental Saneamento e Conasa Infraestrutura) começa oficialmente na quinta-feira, 1 de setembro, a operação para o fornecimento de água tratada pela Casal, assim como do esgotamento sanitário. O atendimento comercial será dos 34 municípios que compõem a Bacia Leiteira e Serrana, o chamado Bloco B, por meio da concessão dos serviços de saneamento, realizada no final de 2021 no leilão da B3.
Com um contrato de 35 anos de duração, a meta da operadora Águas do Sertão é universalizar o acesso ao saneamento básico nos municípios atendidos até 2033, conectando 100% dos domicílios à rede de água e 90% à rede coletora de esgoto. Mas, de acordo com Leo Cesar Melo, CEO do Grupo Allonda, a população das localidades atendidas já vai começar a perceber os resultados positivos da operação logo de início.
“Vamos oferecer às pessoas uma excelente estrutura de atendimento, com lojas padronizadas e climatizadas, pontos de autoatendimento, diversos canais de contato (por 0800, site, WhatsApp e chatbot), possibilidade de pagamento por Pix ou cartão (tanto crédito quanto débito), disponibilidade de débito automático para quem for cliente do Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal, entre tantos outros avanços”, elenca o CEO do Grupo Allonda.
Benefícios
Estudo da ABCON (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto) em parceria com a CNI (Confederação Nacional da Indústria) indica que em 12 anos a concessão dos serviços de saneamento deve gerar um ganho de R$ 3,04 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, 14,5 mil postos de trabalho até 2033, além de um acréscimo de R$ 404 milhões nas receitas municipais e de R$ 658,3 milhões nas receitas estaduais.
“A médio e longo prazos, a expansão do serviço de saneamento trará resultados significativos a Alagoas, como melhoria nos indicadores e redução dos gastos públicos na área da saúde, aumento no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), preservação do meio ambiente, geração de emprego e renda, além do aumento nos investimentos e na arrecadação de impostos”, afirma Mario Marcondes Neto, presidente da Conasa Infraestrutura.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Allonda